Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
Na manhã desta segunda-feira (10), o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e outros movimento grupos sociais invadiram a sede do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), em Alagoas. O objetivo é pressionar o governo Lula para substituir o atual superintendente, César Lira, primo do presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP).
A ação conta com a participação da Frente Nacional de Lutas (FNL), do Movimento de Libertação dos Sem Terra (MLST), do Movimento da Terra, Trabalho e Liberdade (MTL) e da Comissão Pastoral da Terra (CPT).
Em nota conjunta, os movimentos afirmam que “é inaceitável a continuidade de uma gestão bolsonarista. Por que o governo Lula mantém por tanto tempo (mais de cem dias de governo) um superintendente inimigo da Reforma Agrária e com um histórico de violência junto a lideranças e comunidades?”.
Eles também pedem que o ministro do Desenvolvimento Agrário, Paulo Teixeira (PT), “tome medidas administrativas, retome a pauta da reforma agrária, assuma a melhoria das estruturas das áreas reformadas e apoie a produção de alimentos sadios”.
As invasões realizadas pelo MST ao longo do ano têm gerado desgaste para o governo Lula, devido à proximidade histórica do partido com o grupo. Como resposta, a bancada do agronegócio iniciou uma contraofensiva contra o MST nas redes sociais. Além disso, o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), deu sinal verde para a instalação de uma CPI do MST.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
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