Parabéns pra você no ritmo mais nordestino de todos

Dia Nacional do Forró celebra o nascimento de Gonzagão, Rei do Baião
Foto: Divulgação

“A sanfona não parou e o forró continuou…”. O legado do cantor e compositor pernambucano Luiz Gonzaga, que nasceu há 110 anos (em 13 de dezembro de 1912) e morreu em 1989, fez com que a sanfona nunca parasse de tocar. O músico mundialmente reconhecido cantava alegrias e tristezas do povo nordestino de um jeito que entrou para a história da arte brasileira.

Nascido na cidade de Exu, no sertão nordestino, Gonzagão traduziu em suas músicas a realidade do povo sofrido da região e revelou histórias de personagens (reais e fictícios), eternizados em canções atemporais. Não à toa, a data do seu aniversário transformou-se no Dia Nacional do Forró. O estilo musical é, desde o ano de 2021, patrimônio imaterial do Brasil.

Maior clássico da carreira de Luiz Gonzaga, Asa Branca é canção obrigatória no repertório nordestino

Ao longo de 50 anos de carreira, foram mais de 70 discos gravados e uma infinidade de músicas que não só afirmaram a identidade do povo do Nordeste, mas levaram a cultura, tradições, persistência e força do sertanejo aos quatro cantos do Brasil e do mundo. Vestindo chapéu, gibão e sandálias de couro e sempre acompanhado de sanfona, zabumba e triângulo, o Rei do Baião passou a ser chamado de “o maior acordeonista do Brasil” e de “Maior Sanfoneiro Nordestino” e se tornou imortal através de clássicos como A Vida do Viajante, O Xote das Meninas, Respeita Januário e a mais cantada de todas as composições, Asa Branca.

Luiz Gonzaga morreu aos 77 anos, mas sua história e contribuição para a cultura do Brasil vivem e alimentam o orgulho de todos os brasileiros.

Veja Também...

Buscar
Se Inscreva no Youtube


© Copyright 2022 Sem Censura TV. Todos os direitos reservados.