A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
Mensagens interceptadas em celulares de integrantes do Primeiro Comando da Capital (PCC) revelam que o plano frustrado para sequestrar o ex-juiz e atual senador Sergio Moro gerou um gasto de pelo menos R$ 564 mil para o grupo criminoso.
As conversas mostram que o financiamento da operação foi organizado por membros da facção na Bolívia. Documentos detalhando os gastos foram citados na decisão da Justiça Federal do Paraná, que condenou oito envolvidos na tentativa contra Moro.
Janeferson Aparecido Mariano Gomes, conhecido como Nefo, foi identificado como líder do grupo responsável pela organização do sequestro. Ele morreu no presídio de segurança máxima em Presidente Venceslau, no interior de São Paulo, após o plano ser descoberto.
A juíza do caso destacou que planilhas e registros financeiros analisados durante a investigação foram cruciais para desvendar o esquema criminoso e seu método de operação. Entre os custos apontados estão a aquisição de armas, aluguel de imóveis, viagens, motorista e veículo destinados à execução do crime.
Com informações Metro1.
A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
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A 1ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitou nesta terça-feira (22) todos os questionamentos apresentados pelas defesas dos seis acusados do chamado “núcleo 2” da suposta tentativa de golpe de Estado.