Durante a invasão ao plenário da Câmara Municipal de Salvador nesta quinta-feira (22), o vereador Sidninho foi mordido por um sindicalista em meio ao tumulto provocado por representantes da categoria dos servidores municipais.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) anunciou cortes de R$ 5,7 bilhões em despesas consideradas ‘não obrigatórias’ do Orçamento deste ano, afetando órgãos como Receita Federal, Polícia Federal, Exército, além de programas como Farmácia Popular, ensino integral, Auxílio Gás e obras em rodovias federais, entre outros. Paralelamente, o aumento da demanda por benefícios previdenciários levou o Executivo federal a elevar em R$ 13 bilhões a previsão dessas despesas para o ano.
Os cortes incluem gastos revisados após o resultado da inflação de 2023, conforme exigido pelo arcabouço fiscal, além de outras despesas reduzidas ao longo do ano que ainda não tiveram os recursos repostos, segundo levantamento feito pelo Estadão com dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) do governo federal e do Sistema Integrado de Administração Financeira (Siga Brasil) do Senado.
Procurado, o Ministério do Planejamento e Orçamento afirmou: “Houve um ajuste de R$ 4,1 bilhões em março em despesas que estavam condicionadas ao resultado da inflação efetiva em 2023 e que foram retiradas após apuração do índice.”
Durante a invasão ao plenário da Câmara Municipal de Salvador nesta quinta-feira (22), o vereador Sidninho foi mordido por um sindicalista em meio ao tumulto provocado por representantes da categoria dos servidores municipais.
Na manhã desta quinta-feira (22), um grupo de sindicalistas protagonizou um tumulto na Praça Municipal, em Salvador, e invadiu o plenário da Câmara Municipal pouco antes da votação do projeto de reajuste dos servidores municipais.
Durante uma manifestação realizada nesta quinta-feira (22), na Praça Municipal, em Salvador, um princípio de tumulto foi registrado durante um ato de professores da rede municipal.