Após meses de espera, o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou brevemente os dados de despesas com viagens do governo federal sob a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O grupo da prefeita de Lauro de Freitas, Moema Gramacho (PT), teme que ocorram novas baixas após o vice-prefeito da cidade, Vidigal Cafezeiro (Republicanos), deixar a base da petista e anunciar apoio a Débora Régis (União Brasil), durante a convenção partidária que homologou a candidatura a prefeita da vereadora, no último sábado (20).
Cafezeiro era aliado de primeira hora de Moema e era considerado por parte da base da prefeita como seu sucessor natural. Fontes na cidade dizem que a saída de Cafezeiro pode estimular que outros nomes insatisfeitos deixem a base da prefeita e passem a apoiar Débora. “A saída de Vidigal deu uma sensação de barco afundando no grupo de Moema”, diz uma liderança partidária.
Segundo interlocutores, a bancada de Moema na Câmara Municipal tem demonstrado insatisfação. Pelo menos um vereador, inclusive, já tem dito a pessoas próximas que pretende romper para marchar com Débora.
O motivo da insatisfação é o mesmo manifestado por Vidigal: a posição arbitrária da petista. A queixa maior dos aliados é que, ao longo do processo de escolha do candidato do grupo, não houve diálogo nem debate. Parte dos aliados não aceita a escolha do candidato de Moema, Antonio Rosalvo (PT).
“Ao longo do processo de sucessão, não houve diálogo, nem debate, enfim, não foi um processo democrático mas sim impositivo. Somente pela vontade de alguns poucos”, disse Vidigal, ao anunciar apoio a Débora.
O mesmo sentimento, garantem interlocutores, tem tomado conta dos aliados da prefeita. Alguns aliados andam falando, inclusive, que Moema enfraqueceu o PT de Lauro de Freitas com a escolha. O argumento é que outros nomes eram mais fortes do que Rosalvo, inclusive Vidigal.
Após meses de espera, o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou brevemente os dados de despesas com viagens do governo federal sob a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
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