O prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil), reagiu à notificação do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) à Ambev e à Prefeitura de Salvador por suposta exploração de trabalho análogo ao escravo de ambulantes durante o Carnaval. O gestor municipal chamou o ministério de petista e classificou a medida como uma “insinuação irresponsável” acusando o governo de politizar o tema.
“O Ministério do Trabalho é um ministério petista. Estão há quase 20 anos no poder, junto com o Governo do Estado, e o que fizeram nesse período para ajudar os ambulantes no Carnaval de Salvador ou em qualquer evento do Brasil? Nada”, criticou Bruno Reis.
O prefeito afirmou que a gestão municipal ofereceu o maior apoio da história aos trabalhadores informais da festa. Segundo ele, foram 4.500 ambulantes credenciados diretamente, beneficiando cerca de 15 mil pessoas. “Esses trabalhadores ganharam seu dinheiro, um dinheiro importante para o sustento deles. Estão querendo politizar um assunto que mexe com a vida das pessoas”, argumentou.
O prefeito garantiu que a prefeitura irá se defender e responsabilizar aqueles que, segundo ele, tentam politizar o assunto. “É irresponsável quem está fazendo esse tipo de ilação. Nós vamos nos defender e responsabilizar quem quiser fazer qualquer politização desse tema”, concluiu.
Apesar do discurso internacional e das promessas ambiciosas, os alertas de desmatamento na Amazônia dispararam em abril de 2025, registrando um aumento expressivo de 55% em comparação com o mesmo mês de 2024.
A decisão da Câmara dos Deputados de aprovar a suspensão da ação penal contra o deputado Alexandre Ramagem (PL-RJ) foi mais do que uma vitória política da oposição: ela acendeu um sinal de alerta dentro do governo Lula.
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