Davi Alcolumbre (União-AP) foi eleito presidente do Senado Federal neste sábado (1º/2) com 73 dos 81 votos, consolidando um retorno expressivo ao comando da Casa. O senador reassume o cargo que ocupou entre 2019 e 2021, após ter articulado uma ampla aliança política que uniu partidos de diferentes espectros ideológicos.
A vitória de Alcolumbre contou com o apoio de legendas adversárias, como PT e PL, além de siglas do Centrão, como PP, Republicanos e PSD. O senador já havia tentado viabilizar sua reeleição em 2021, mas foi impedido pelo Supremo Tribunal Federal (STF), que manteve a proibição de recondução de presidentes do Legislativo dentro da mesma legislatura. Sem alternativa, apoiou Rodrigo Pacheco (PSD-MG), que comandou a Casa por dois mandatos, entre 2021 e 2025.
Com a definição da presidência, o Senado também escolhe os novos integrantes da Mesa Diretora. Entre os principais cargos em disputa estão:
Aos 47 anos, Alcolumbre está em seu segundo mandato como senador. Antes, foi deputado federal por três legislaturas e vereador em Macapá. Casado e pai de dois filhos, o parlamentar fortalece sua influência no Congresso Nacional ao reassumir a presidência do Senado com uma vitória expressiva.
Após meses de espera, o Portal da Transparência da Controladoria-Geral da União (CGU) atualizou brevemente os dados de despesas com viagens do governo federal sob a gestão Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
O Brasil ultrapassou a marca de R$ 1,5 trilhão em impostos arrecadados somente em 2025, segundo dados do Impostômetro, ferramenta da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) que contabiliza, em tempo real, a carga tributária imposta aos brasileiros.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tem apoiado o nome de Michelle Bolsonaro para disputar a Presidência da República em 2026.
