Elon Musk, proprietário da plataforma X (antigo Twitter), é alvo de uma ação jurídica no Brasil após duas ONGs de esquerda, Educafro e Instituto Fiscalização e Controle, moverem uma ação civil pública exigindo uma indenização de R$ 1 bilhão. A ação é uma ‘resposta’ às críticas de Musk ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, que as ONGs consideram uma violação dos “direitos difusos e coletivos”.
“Fale-me mais, sobre essas ONGs”, Musk desafiou em um tuíte, respondendo a um jornalista que mencionava o caso reportado pela Revista Oeste. A ação das ONGs alega que as declarações de Musk transgridem princípios constitucionais brasileiros, incluindo a soberania e a dignidade da pessoa humana, ameaçando, assim, a autoridade do Judiciário e a confiança pública nas instituições.
Além da demanda bilionária, as entidades também solicitaram a inversão do ônus da prova e um bloqueio cautelar de R$ 509 milhões do capital social da empresa no Brasil. A medida, segundo eles, é urgente, considerando o risco de a X cessar suas operações no país, o que comprometeria a eficácia de eventuais sanções.
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
