Com informações Hora Brasília
A Receita Federal autuou Luiz Inácio Lula da Silva em 2007 por não declarar mercadorias ao passar pela fiscalização alfandegária em Brasília. O episódio coincide com a data em que Lula retornou de uma viagem à Venezuela para encontrar o ditador Hugo Chávez. A autuação, registrada como “abandono de mercadoria”, gerou um processo na Receita, mas o objeto que Lula deixou de declarar não foi divulgado. A informação foi divulgada pelo site Metrópoles.
A assessoria de Lula afirmou não ter conhecimento do episódio e que o próprio ex-presidente não se recorda do ocorrido. O auto de infração foi lavrado por um auditor da Base Aérea de Brasília, de onde partem e chegam os voos do avião presidencial. O processo, registrado sob o número 10111.000302/2007-69, circulou internamente na Receita por quase seis meses, passando por diversas áreas antes de ser arquivado em outubro de 2007.
A Receita Federal não se manifestou oficialmente sobre o caso, e a falta de informações impede saber qual bem ou mercadoria Lula deixou de declarar. O registro de autuação, entretanto, evidencia um episódio que pode manchar ainda mais a imagem do ex-presidente, que já foi condenado em duas instâncias na Lava-Jato e aguarda julgamento em outras ações.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou apoiadores para uma manifestação em Brasília, programada para as 16h do dia 7 de maio, próxima quarta-feira.
Segundo o portal Metrópoles, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos (MGI) firmou um contrato de R$ 328 milhões com a Esplanada Serviços Terceirizados LTDA, empresa que é alvo de investigação da Polícia Federal (PF) e da Controladoria-Geral da União (CGU) por suspeita de fraudes
A degradação florestal na Amazônia atingiu níveis históricos nos últimos dois anos, revelando uma deterioração acelerada do bioma que desafia os compromissos ambientais do Brasil.
