Com informações Revista Oeste
O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) marcou, para a terça-feira 11, uma coletiva de imprensa em Brasília para anunciar novas invasões de terras pelo país. Trata-se da 26º Jornada Nacional de Lutas em Defesa da Reforma Agrária, que marca os 27 anos do “massacre” de Eldorado dos Carajás.
Em 17 de abril de 1996, cerca de 18 integrantes do MST foram mortos por policiais no Pará, depois de bloquearem uma rodovia no Estado. O grupo era composto de 300 pessoas, que reclamavam da demora do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) em desapropriar a Fazenda Macaxeira, de 40 mil hectares.
“Neste ano, o lema da jornada será contra a fome e a escravidão: por terra, democracia e meio ambiente’”, argumentou o movimento, em nota. “As mobilizações marcam a luta pela reforma agrária, com diversas atividades, como atos políticos, ações de solidariedade, celebrações inter-religiosas, manifestações de massa, marchas e ‘ocupações’ de terra.”
As invasões devem acontecer durante todo o mês de abril e, segundo o MST, vão denunciar a “concentração fundiária, os latifúndios improdutivos e as áreas do agronegócio que cometem crimes trabalhistas e ambientais, descumprindo a função social da terra”.
Mais de 260 mil eleitores na Bahia correm o risco de ter o título cancelado por não comparecerem às três últimas eleições, não justificarem a ausência nem quitarem as multas eleitorais, segundo o Tribunal Regional Eleitoral do estado (TRE-BA).
A Polícia Federal identificou repasses que somam R$ 5,1 milhões de empresas ligadas a entidades suspeitas de realizar descontos indevidos em aposentadorias para pessoas e firmas relacionadas a André Fidelis, ex-diretor de Benefícios do INSS.
Entre 2023 e 2025, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva realizou 15 encontros oficiais com organizações suspeitas de envolvimento em fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
