Em resposta ao questionamentos sobre sua estadia na Embaixada da Hungria, Jair Bolsonaro respondeu à imprensa com uma pergunta retórica: “Porventura, dormir na Embaixada, conversar com o embaixador, [tem] algum crime nisso?”. O questionamento veio à tona após o ministro Alexandre de Moraes, do STF, exigir esclarecimentos de Bolsonaro sobre o episódio, ocorrido dias depois de a Polícia Federal confiscar seu passaporte em meio a investigações de uma suposta tentativa de golpe de Estado em 2022.
Bolsonaro rebateu as acusações durante um evento no Theatro Municipal de São Paulo, onde sua esposa, Michelle Bolsonaro, foi homenageada como cidadã paulistana. “Não é normal ir no complexo do alemão conversar com traficante”, disparou, ao ser indagado sobre a normalidade de sua ação como ex-presidente.
Além disso, o ex-mandatário aproveitou o momento para se defender de outras polêmicas, mencionando desde investigações sobre uma baleia no litoral paulista até as prisões relacionadas ao assassinato da vereadora Marielle Franco. Bolsonaro reiterou sentir-se perseguido, ao mesmo tempo que destacou realizações de sua administração, como a inovação do Pix e a finalização das obras de transposição do Rio São Francisco.
A entrega do título a Michelle Bolsonaro aconteceu, apesar da proibição judicial de realizar a cerimônia no Theatro Municipal. Rinaldi Digilio, vereador responsável pela homenagem, revelou ter contratado o espaço com recursos próprios.
Com informações Hora Brasília
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
