O embate entre o magnata da tecnologia Elon Musk e o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, ganha novos capítulos desde o último domingo (7). No centro dessa disputa, estão os contratos brasileiros com a Starlink, a empresa de Elon Musk dedicada a prover internet em locais de difícil acesso, como a Amazônia e o Pantanal. Diante da ameaça do governo Lula de romper contratos com a Starlink, Musk fez uma promessa ousada: “Se o governo falhar em honrar nossos acordos, assumirei o custo de oferecer internet gratuita para escolas nessas áreas remotas.”
Musk reafirma sua missão de assegurar a educação e a comunicação em regiões isoladas, um gesto que transcende a simples prestação de serviços de internet. Paralelamente, sua inclusão por Alexandre de Moraes no inquérito que investiga as chamadas milícias digitais – grupos acusados de atentar contra a democracia –, aumenta a tensão. Moraes é enfático ao lembrar que a plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter e agora sob comando de Musk, deve acatar as determinações judiciais brasileiras.
Um mês e meio após o lançamento da federação partidária União Progressista, os presidentes do União Brasil e do PP reuniram parlamentares para anunciar formalmente oposição ao governo Lula (PT) e à política fiscal da gestão petista.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o advogado-geral da União, Jorge Messias, protocolaram no Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação que pede a suspensão de todos os processos movidos por aposentados e pensionistas contra o INSS por descontos indevidos em seus benefícios.
A pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (13) aponta que, para 36% dos brasileiros, as ações da primeira-dama Janja Lula da Silva mais atrapalham do que ajudam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
