O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, e o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, se reuniram no Vaticano em 26 de abril, após o funeral do papa Francisco. Zelensky classificou a conversa como “o melhor encontro que os dois já tiveram” e afirmou que discutiram sanções contra a Rússia e a compra de sistemas de defesa antiaérea. Trump teria concordado com um cessar-fogo de 30 dias como primeiro passo para encerrar o conflito.
Durante a reunião, Zelensky destacou a importância do acordo de minerais assinado entre Ucrânia e EUA, que garante acesso americano a recursos estratégicos e, em troca, prevê ajuda militar à Ucrânia. O presidente ucraniano também reforçou a necessidade de fortalecer a defesa antiaérea do país, dizendo que Trump prometeu tratar do assunto.
Zelensky pressionou Trump a adotar uma postura mais firme contra Vladimir Putin e reafirmou que a Ucrânia não aceitará reconhecer a Crimeia como território russo. Trump respondeu que o reconhecimento americano não exige o mesmo da Ucrânia. Enquanto isso, Putin anunciou um cessar-fogo unilateral entre 8 e 10 de maio, mas Medvedev alertou que qualquer ataque ucraniano à Rússia nessa data teria consequências letais.
O senador republicano Marco Rubio afirmou nesta quarta-feira (22) que o governo do ex-presidente Donald Trump, caso retorne ao poder, avalia aplicar sanções ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
Dois funcionários da embaixada de Israel em Washington foram mortos em um tiroteio ocorrido na noite de quarta-feira (21), próximo ao Museu Judaico da Capital.
A União Europeia e o Reino Unido anunciaram novas sanções contra a Rússia na terça-feira (20), um dia depois que o presidente dos Estados Unidos Donald Trump conversou com o líder russo Vladimir Putin sem obter uma promessa de cessar-fogo na Ucrânia.
