O presidente dos EUA, Donald Trump, se reuniu com o presidente ucraniano Volodymyr Zelensky no Vaticano, em 26 de abril, antes do funeral do Papa Francisco. O encontro foi o primeiro entre os dois líderes desde fevereiro, quando Trump e autoridades americanas criticaram Zelensky publicamente. Durante a reunião, Trump questionou se o presidente russo, Vladimir Putin, realmente busca um acordo de paz, citando os recentes ataques russos a Kiev e sugerindo novas sanções à Rússia.
A reunião, que durou cerca de 15 minutos, resultou em um acordo de ambos os lados para continuar as negociações. Zelensky agradeceu o encontro e manifestou esperança de que a reunião pudesse trazer resultados significativos para a paz, com foco na proteção dos ucranianos e no cessar-fogo. Trump, após o encontro, levantou a hipótese de que Putin pode não ter interesse em encerrar a guerra, citando os ataques russos a áreas civis como motivo para questionar a verdadeira intenção do líder russo.
Trump e Zelensky discutiram o futuro das negociações de paz, com Zelensky destacando a disposição de sua administração para o diálogo. No entanto, o presidente ucraniano condicionou qualquer avanço às garantias de um cessar-fogo total e incondicional, além de segurança para a Ucrânia, incluindo o suporte a sistemas de defesa aérea. A conversa ocorre em meio a uma crescente pressão internacional por um acordo que ponha fim ao conflito iniciado pela Rússia em 2022.
O ex-presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, de 82 anos, foi diagnosticado com câncer de próstata com metástase nos ossos. A informação foi divulgada pelo gabinete do próprio político neste domingo (18).
Neste domingo (18), a Rússia lançou o maior ataque drones contra a Ucrânia desde que a guerra começou. A morte de uma mulher foi confirmada e diversas casas foram atingidas.
Um terremoto de magnitude 6,1 atingiu a região central do Peru na manhã deste sábado (17), segundo o Centro Alemão de Pesquisa em Geociências (GFZ).
